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sexta-feira, 15 de junho de 2012

Silêncio


Aquele alguém inatingível, mas próximo
Que nota nossa existência, porém desconhece nosso interior
Não é culpa deles que não saibam o que sentimos.
Como poderia ser? Se somos nós que não expressamos
A agonia do silêncio que deve ser interrompido
E que apenas será quebrado, quando houver o fim da luta.
Entre o medo e a coragem
Quando em determinado momento a coragem parece prevalecer
O medo nos emudece
E das nossas bocas saem apenas o básico dos sentimentos
Quando com certeza é só a ponta da extremidade do iceberg
Tentamos nos expressar de outras formas como um leve toque
Porém ele não é interpretado do jeito que esperamos
E assim vamos vivendo do desejo, do almejo.
Um dia quem sabe isso mude
Mas até lá permanecerei mudo.

Escrito por: Angelo Alexsander

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